O tango, o vinho, a gastronomia e um sem-fim de possibilidades fazem desta cidade várias em uma só. A elegante capital argentina inspira arte e história pelas ruas e garante momentos memoráveis.

É daqueles destinos de querer voltar! Buenos Aires é uma cidade plana, cheia de parques, belíssima arquitetura de herança europeia, alta gastronomia, noite agitada, gente hospitaleira e bairros charmosos que garantem agradar a todos. É cosmopolita sem perder o charme: as modernas instalações em torno do Puerto Madero convivem harmoniosamente com os seculares prédios de tijolos vermelhos. As esquinas que inspiraram os tangos de Gardel e Piazolla ainda conservam seus simpáticos cafés. Restaurantes badalados disputam as calçadas com lojinhas requintadas no descolado Palermo Soho

É tarefa difícil não se entregar aos encantos das casinhas coloridas do El Caminito ou não ficar de queixo caído com a imponência do Teatro Colón. Buenos Aires vai além do tango e do vinho, e com certeza vai te conquistar.

O que fazer:

– Caminhar pela Calle Florida e admirar a arquitetura da Galerias Pacifico
– Visitar o museu Malba
– Assistir a um show de tango e jantar no La Ventana
– Visitar o Teatro Colón e a Casa Rosada
– Provar empanadas e churros nos tradicionais cafés do Centro
– Se perder nos corredores da Livraria El Ateneo.
– Compras e almoço no charmoso bairro Palermo Soho.

Onde ficar:

– Miravida Soho Hotel & Wine Bar
– Alvear Palace Hotel
– Faena
– Park Tower
– Palacio Duhau Park Hyatt

Onde comer:

– I Latina
– Nola
– Cabaña Las Lilas
– Sushi Club
– Asia de Cuba (também para dançar)
– Le Sud
– La Ventana (Show de Tango)

Quando ir:

Não há época melhor ou pior: há épocas diferentes. Em janeiro, apesar de algumas lojas e restaurantes fecharem, a cidade fica uma delícia: pouco trânsito, nenhuma fila e os termômetros chegam a marcar 36ºC. Em julho, acontece o extremo: o frio chega com força e a cidade recebe maior número de turistas. Em agosto acontece o Campeonato Mundial de Tango, o que pode ser interessante aos apreciadores da arte.

Texto de Carlos Almeida